Comentários efectuados por Daniel Serra
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Boa noite,
Este é realmente um problema que me tem preocupado, o perigo que constitui o facto dos carros eléctricos fazerem muito menos barulho. Actualmente já há carros que mal se detectam, mas com carros eléctricos ainda será mais complicado.
Acredito que mais tarde ou mais cedo este problema seja resolvido, mas preocupa-me o que acontecerá até lá, em especial, porque tudo indica que Portugal estará na linha da frente do uso destes meios de transporte, e ainda bem.
Sou a favor destes veículos, mas devem-se tomar medidas para evitar acidentes.
Fico contente ao ler esta notícia e constatar que os fabricantes começam a preocupar-se, mas nota-se que cada um optará por um som diferente, o que poderá ser um problema.
A meu ver a única forma para resolver este perigo, seria a existência de normas, provavelmente europeias, que impusesse que tais veículos fizessem algum barulho, e que esse som fosse padronizado.
Vamos ver o que o futuro nos reserva.
Quando li esta notícia, fiquei tão espantado, que decidi logo escrever um e-mail ao BANIF.
Não sei aqui de quem foi a culpa, se do Banif, se da associação que apoiou tal iniciativa.
É com exemplos assim que nunca teremos a verdadeira acessibilidade web!
Gostava de transcrever a mensagem, mas enviei-a via web e esqueci-me de a guardar.
Vamos ver o que respondem.
A Meu ver, não é muito fácil tornar o Magalhães verdadeiramente acessível a deficientes visuais.
Para além de um pequeno computador, o Magalhães possui inúmero software educativo, sem o qual não faria sentido a sua existência.
É muito fácil instalar um leitor de ecrã, até pode ser barato se for usado o NVDA. O problema consiste em tornar os softwares educativos acessíveis. Infelizmente enquanto a petição pela acessibilidade electrónica não der os seus frutos, os softwares produzidos em Portugal continuarão a ser maioritariamente inacessíveis.
Pode ser que esta dificuldade em tornar os Magalhães acessíveis desperte consciências para este gravíssimo problema, que provoca sérios entraves na vida pessoal e profissional de muitos deficientes visuais.
Viva,
Sim, o Jaws lê esses ficheiros, mas fiquei sem perceber se são ficheiros ppt ou pps, são ambos do powerpoint mas são um pouco diferentes.
Se for um arquivo pps, ele inicia automaticamente a apresentação. Ao pressionar o mais do bloco numérico o Jaws deverá anunciar virtual cursor. Se não anunciar pressione Insert+ Tab.
Para ler cada slide use as setas. A tecla espaço avança para o slide seguinte.
Se for um ficheiro ppt, ele abre no powrepoint em modo edição. Se pretender executá-lo, pressione f5, e depois leia como acima descrito.
Se pretender ler sem ser no modo de apresentação, Insert+ seta abaixo lê todo o slide actual, page Up e Page Down retrocede e avança um slide. A tecla tab permite ler um elemento do slide de cada vez.
Caro José Victor,
Posso não ter interpretado correctamente o seu comentário, pelo que desde já peço desculpa.
Mas fiquei com a ideia de que pretendeu dizer que não há desenvolvedores web cegos, o que não é verdade.
Os criadores do programa ASES devem realmente dizer isso, que o programa não é acessível porque é para ser usado apenas por profissionais e não por utilizadores. Contudo este é o grande erro de quem faz os programas, esquecer que por diversos motivos, incluindo profissionais, os cegos também poderão necessitar de usar o programa. Por exemplo, pode-se pensar que um cego nunca irá necessitar de criar ficheiros powerpoint, usar um programa de manipulação de imagens ou de vídeo, etc. Contudo, eu por motivos profissionais e pessoais, já tive de usar estes programas apesar de ser cego, e como eu existem muitos outros.
Tal pensamento trás consequências graves a nível pessoal e mesmo profissional. Graças a este pensamento a maior parte dos fabricantes de software das áreas de contabilidade/gestão, bibliotecas, etc, criaram softwares inacessíveis já que pensam que os cegos não trabalham nessas áreas. Contudo tal não é verdade, e poderiam ser muitos mais se as condições fossem mais favoráveis.
Esta visão miupe de criar software prejudica também o fabricante, já que não maximiza as vendas/utilização do produto.
Mas voltando ao ASES.
Na realidade existem muitos cegos que poderiam querer usar tal programa. À priori vejo pelo menos 3 grupos potencialmente interessados:
E se estes motivos não bastassem para que este programa fosse acessível, pergunto: qual a credibilidade de um relatório de acessibilidade emitido por um programa inacessível?
Olá MAQ,
Creio que esta ferramenta realmente avalie a generalidade das regras de acessibilidade tal como os outros avaliadores, e creio que permite avaliar múltiplas páginas de um site e não apenas uma de cada vez, gerando também estatísticas dessas análises. Contudo, sei isto do que li em tempos, já que experimentar não deu, o programa é paradoxalmente inacessível!
Abraço.
Olá Ana Cristina
O que relatas é um dos principais problemas que nos deparamos actualmente na Internet.
Os sites implementam estes mecanismos para resolver um grave problema que é a submissão automática de formulários, na maior parte das vezes com fins comerciais.
Contudo, existem alternativas que são acessíveis.
Uma das mais eficazes é colocar um ficheiro áudio com a imagem em causa.
O que adoptamos no Lerparaver, foi colocarmos uma questão básica, tal como: quanto é 1+2?
Quanto ao Travian, na realidade após o registo, surge uma imagem para digitar, para confirmar a activação.
Contudo, não significa que o registo é inacessível, visto que a página refere, e é o que acontece, é enviado um e-mail com um link para activar o registo.
O Travian não é um jogo para cegos. É um jogo normal que os cegos também podem jogar, e ainda bem que assim é. Se fosse um jogo para cegos não tinha cerca de 100 mil jogadores no Travian português, e este jogo só tem interesse com milhares de jogadores!
O travian podia ainda estar melhor, mas pode-se dizer que é quase todo acessível.
Olá Marciel
Sim, não conflitua com o Jaws, no entanto apenas deve estar um leitor de ecrã activo de cada vez.
O número de comandos é obviamente menor do que os que o Jaws possui, no entanto, muitos são exactamente iguais aos do Jaws.
Ao iniciar o NVDA, pode com as setas ler um texto que contém os comandos.
Viva Marciel
O NVDA é um leitor de ecrã gratuito.
Para além disto, é um programa de código aberto, desta forma qualquer pessoa pode melhorá-lo. Assim quem o desenvolve é a comunidade de interessados e utilizadores.
É um programa ainda recente, pelo que ainda está muito longe do Jaws em muitos aspectos, no entanto já funciona bem no Windows e na Internet.
Espera-se que continue a evoluir a um bom ritmo nos próximos tempos.
Tem ainda a vantagem de poder ser executado sem ter de ser instalado, o que permite que o transportemos numa pen e usá-lo em qualquer computador que necessitemos.
Espero ter ajudado.
Olá José Filipe
A ideia é efectuar a colocação dos diversos elementos, não com tabelas mas com CSS.
Por defeito a maior parte dos elementos são colocados abaixo um dos outros, e alguns como o Span, link são colocados em linha. A ideia consiste em alterar isto.
Pode-se usar posicionamentos relativos ou absolutos, embora em regra usa-se relativos, ou seja, alterar a posição em relação à que ocupariam caso não se fizesse nada ou em relação a outro elemento.
Para posicionamento usam-se essencialmente as propriedades float; margim; position e padding.
No link a seguir está explicado como criar uma página com 3 colunas usando apenas CSS, é um bom ponto de partida. http://www.maujor.com/tutorial/qqer-ordem-3colunas.php
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