Está aqui

Comentários efectuados por Marta

  • Marta comentou a entrada "nós e os erros no trabalho" à 12 anos 2 meses atrás

    Olá!

    Gosto deste cantinho..

    Este também é um problema cada vez maior para mim... Já não escrevem há algum, porquê?
    Também gostava de falar com alguém que esteja nesta situação...

  • Marta comentou a entrada "A importância do tacto para as pessoas portadoras de deficiência visual" à 16 anos 9 meses atrás

    Fiquei bastante impressionada com esse artigo, muito interessante. Admiro os leitores de braille. Eu enxergo, mas já tentei ler em braille, de olhos fechados, e simplesmente não consegui. Meus dedos não reconhecem o intervalo mínimo entre os pontos, sendo que dois ou três pontos são interpretados como se fosse um só. Fiquei me perguntando se não consegui ler por falta de treino ou se porque eu não tenho um tato sensível o suficiente. Parece-me que o leitor de braille precisa ter o tato altamente desenvolvido. E não sei se toda pessoa cega atinge esse patamar e nem em quanto tempo. Imagino que uma criança, treinada desde cedo, pode ler braille com uma facilidade muito maior.

    Por outro lado, pensando na questão do tato e na dificuldade da leitura dos pouco treinados ou mesmo dos que não tem tato suficientemente hábil, por que não criar uma forma de intensificar o estímulo do braille? Digo, ao invés de um ponto minúsculo próximo de outros pontos, que precisam ser percebidos e compreendidos na leitura, por que não criar uma uma "tábua-leitora-laser" que perceba os furos ou as protuberâncias da folha de braille e então ejete através desses furos pinos de mais fácil percepção tátil? Inclusive poderiam ser pinos com temperatura mais quente, estimulando o tato, propriamente dito, e também os receptores de calor, ampliando, possivelmente, a nitidez da percepção braille.

    Tecnologia certamente temos para isso e creio que desenvolver semelhante "amplificador" do braille ajudaria muitos mais a lerem em braille sem hesitações, com mais segurança e facilidade.

    O que acham?

    Abraços,

    Marta