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gostava de dar os parabens por esta medida pois são estas ideias que fazem falta na nossa sociedade.
Quando leio estas notícias que mostram que cada vez mais nós, deficientes visuais, estamos sendo considerados pessoas normais, fico feliz pois acredito que logo nós deficientes não seremos mais vistos com diferênça no mercado, tendo a possibilidade de fazer as mesmas coisas que uma pessoa que não possui deficiência faz.
Olá! Eu gostaria de expressar em palavras a Satisfação que sinto em cada vez mais termos um espaço no mundo dos não deficientes. Sou um Deficiente visual que vive no Brasil e sinto um grande alívio quando leio estas notícias que reférem-se a independência do deficiente.
Espero que continue assim para que nós, deficientes sejamos considerados pessoas normais e continuemos a ocupar um espaço no mundo, como o dito anteriormente
Olá! Ao ler este texto senti uma grande alegria, pois, nós deficientes somos pessoas que cada vez procuramos por conhecimento como as outras pessoas que não são deficientes, assim procurando sites de confiança que possam nos mostrar o que está acontecendo no mundo. Ja tentei acessar muitos sites de notícias mas não consegui ver se quer uma notícia por causa da falta de acessibilidade , o que fazia com que eu enviace um email com reclamações do site, as quais nem sempre eram atendidas.
Espero que com essa iniciativa do site da BBC incentive outros sites a se tornarem acessíveis para os deficientes.
só em portugal é que os deficiêntes não são bem vistos pelos governos que passam e que não fazem nada por essas pessoas. Aqui deixo uma pergunta. os governantes deste país que se chama portugal não vêm ao terreno ver o dia a dia dos deficiêntes! será que estamos em portugal?
obrigado mas não nos vão calar.
Caro Tiago Duarte
Eu sou a autora do livro "Educar é amar!".
Peço que me contacte através do meu blogue, onde diz "Ver perfil" no lado direito em cima.
Bem haja.
Alexandra Caracol
Corroboro na íntegra tudo o que ficou dito.
Também sou deficiente com um grau de incapacidade de 70%. Gostaria de saber o que pensam os Sr Primeiro Ministro e Sr Ministro das Finanças quanto ao acréscimo de 50% que pago no meu seguro de vida referente ao crédito à aquisição de habitação.Será que sou só deficiente para pagar???????
Já sugeri também uma mobilização a nível nacional e urgentíssima para que os deficientes defendam os seus direitos, perante esta visão estritamente economicista dum Governo que diz defender a solidariedade social!!!!!!!!!
Isto é escandaloso.........................
é com alegria que vejo nascer este projeto os meus parabens.
Sou um deficiente com elevado grau de incapacidade.
Tenho sido capaz de manter uma profissão muito activa contribuindo de forma significativa para as contas do estado em termos de impostos nomeadamente IRS.
Observo diariamente as dificuldades que os cidadãos comuns encontram em termos de acessibilidades físicas ou de cuidados de saúde. Essas dificuldades são obviamente exponenciadas de modo a tornarem-se verdadeiras barreiras para muitos deficientes.
Um deficiente é alguém cuja força de vontade é posta à prova diariamente nos mais simples gestos quotidianos.
Um deficiente é alguém que valoriza os cuidados de saúde crónicos porque sabe que são essenciais à melhoria ou à não deterioração da sua condição. Um deficiente depende pois da prestação de cuidados regulares e gasta grande parte do seu orçamento de modo directa ou indirectamente relacionado com os mesmos.
Por alguma razão o termo anglo-saxónico politicamente correcto para deficiente físico ou mental é cidadão com desafios físicos ou mentais. Em Portugal poderíamos acrescentar: cidadão com desafios económicos.
A garantia da não-discriminação passa obviamente por não penalizar os deficientes, que são exactamente aqueles que têm de vencer diariamente maiores desafios.
Considero insultuosa a proposta injustificada de aumentar os impostos dos cidadãos com deficiência em sede de IRS. Esta proposta merece e bem a firme oposição desta associação.
Sugiro a mobilização geral e urgente dos deficientes para defesa dos seus direitos.
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