Últimos comentários
Entradas recentes no blogue
- Silent Striker Oficial Music — Música com pulso, verdade e rebeldia sonora
- A História de Marco
- História: A Força de Ser
- Audiogame: Azmar Quest
- IA para Doenças Oculares: como a IA pode combater a perda de visão?
- Cuidados a ter com aparelhos dentários invisíveis
- Clínicas Dentárias para pessoas Cegas
- Benefícios da Inteligência Artificial para pessoas com deficiência
- Como a Inteligência Artificial pode ajudar pessoas com deficiência visual
- Estas startups estão a criar bengalas mais inteligentes para pessoas com deficiência visual
Olá amigos
Essa era totalmente desconhecida para mim. Mas reconheço a sua utilidade pois por vezes tenho problemas desses. Estamos sempre a aprender, mesmo aqueles que pensam saber funcionar muito bem com qualquer programa.
As vezes não utilizamos um recurso de um programa por preguiça de estudá-lo .
ESte recurso do virtual é muito bom .
Vou utilizá-lo de agora em diante.
Valeu Shirlei.
Celio Marcos Dal Pizzol
Queridos Amigos,
Esse texto sobre a possibilidade de ter três dias para voltar a ver é uma preciosidade, a que cada um poderia acrescentar ou modificar um parágrafo, o seu parágrafo! Não lembro mais do local onde encontrei este texto na internet, pois recordo que a par deste havia tantos outros, mas foi este que mais me cativou e comecei a divulgá-lo pela Internet, entre amigos invisuais e normovisuais, cativando a todos, pela sua profundidade e preciosidade. Nunca pensei falar nisto e muito menos deste modo, mas acho que será oportuno dizer que este texto tanto serve para um invisual como para um normovisual valorizar tudo o que o rodeia e voltar-se mais para cada um dos seus sentidos, para também aí encontrar uma espécie de plataforma de entendimento quase comum com quem não dispõe do uso total dos cinco sentidos e compreender essas pessoas. Por mais complicado que seja e até utópico, na óptica de um invisual, o que é perfeitamente natural, enquanto normovisual que sou, desde longos anos, tenho tido uma tendência muito pouco comum acho eu, de fazer alguns percursos a pé, seja em que piso ou circunstância, de olhos fechados. Não perguntem porquê, simplesmente, julgo que precisava sentir tudo sem o sentido da visão, que no fundo retrata este texto na medida inversa, ainda que bastante redutora, claro! Na realidade, fascinava-me o sentir de cada um dos meus sentidos, a forma como queriam e faziam por tomar posse do meu corpo, adoptando como seu o espaço no qual me encontrava (num passeio a caminho do emprego para onde circulo a pé, ao passear o cão e sendo confrontada com alguns obstáculos ou paragens habituais de um cão absolutamente normal que se passeia para cuidar das suas necessidades fisiológicas, mas também ao passear num parque relvado, aos altos e baixos e sob o calor do sol, sentindo maior o risco do desiquilibrio, mas adorava sentar-me num banco de jardim, no Palácio de Cristal a tentar perceber a origem e a quantidade de fontes de água que se encontravam em meu redor, ou ter a percepção do chilrear das aves e tentar distinguir diante de quais me encontro, etc...)O que pretendo transmitir com isto que convosco partilho e a raras pessoas terei dito, em toda minha vida, é que não desejo ser cega como todos sei que não desejariam e só Deus sabe se algum tal destino me esperará..., mas desejaria que todos quantos têm o dom de ver como eu tenho neste momento, dessem mais valor ao sentido da visão e aos restantes também e pensassem como seria se perdessem algum ou alguns deles durante três dias, como que invertendo a história relatada pela Hélen. O que fariam aqueles que vêem, se perdessem a visão, por exemplo?
Aí sim, estou certa que todos estariamos em igualdade de circunstâncias, como tenho o hábito de dizer e certamente mergulharíamos numa espécie de plataforma comum de entendimento, onde a discriminação teria forçosamente de passar ao lado, dando lugar a uma abençoada sensação de compreensão, maior solidariedade e, mais do que isso, uma partilha de pura aprendizagem! Tornar-se-á mais fácil para um normovisual com um intimo muito especial compreender e valorizar estas palavras do que qualquer outro, despreocupado e despachado nas coisas da vida, que mal se preocupa em olhar para o lado e perder-se nas pequenas coisas que têm valor nesta vida...
Sem me alongar mais, queria apenas agradecer a todos os invisuais que atravessaram o meu caminho e me encheram a alma com as suas histórias e o seu jeito mais ou menos divertido de ser... em suma, agradeço tudo quanto me fizeram sentir e levaram a aprender.
Bem hajam todos quantos tornam este mundo melhor, tocando no coração de quem não imaginam tocar e que essa luz que alumia o vosso interior nunca deixe de brilhar...
Um forte abraço a todos,
Ana
Amiga Especial: E-mail: shirlei.candido@terra.com.br
Esta dica também é muito interessante, eu mesma utilizo direto estes comandos, porque recebo muitas apresentações em Power point, e geralmente consigo ler todas com o Virtual Vision.
Parabéns por mais esta dica que é de grande valia para enriquecer nossos conhecimentos.
Um abraço da amiga especial.
Olha essa eu não sabia, as vezes tinha a maior dificuldade para ler as apresentações devido aos fundos musicais, adorei a dica, mais uma vez parabéns!
Um abraço da amiga especial.
Nossa achei interessante esta notícia, eu conheço várias pessoas que têm glaucoma, e é ma doença tão terrível! parabéns pelo envio da notícia. Um abraço da amiga especial.
Pessoalmente louvo grandemente a atitude desta criança. São raríssimos os casos neste vasto mundo que escrevem um livro e que pensam também naqueles que não o podem ler. É de louvar ainda mais, pelo facto de ter sido uma criança a pedir tal situaçao, que, por um lado, só tem oito anos e por outro já é uma escritora que também se preocupa com deficientes. Assim, deixo um desejo: que no resto deste mundo se olhe para o gesto desta criança e que também os adultos pensem nos deficientes e que por conseguinte surjam mais casos como este.
Assisti a apresentação. Simplismente fantástica!! Nunca imaginei que iria ver algo assim!! recomendo...
gostaria de saber como é que um cego cria um powerpoint.
Sinto uma necessidade enorme de fazer powerpoints mas não sei como os fazer. Se alguém souber gostaria que me dissesse.
Já que falamos em Powerpoint, tenho a informar-vos que não consigo, em certos casos, ler algumas apresentações deste tipo com o Jaws. Em mitos casos, o leitor de ecrã só diz apresentação, ou simplesmente tenho de recorrer ao cursor Jaws.
Será por não respeitarem regras de acessibilidade?
Tiago Duarte
Páginas
5251 a 5260 de 5293