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A matéria não esclarece por que a publicação em braille será entregue apenas a entidades do Rio Grande do Sul. Se o Senado é federal e existem tantas e quantas instituições a área da deficiência visual, como se explica esta opção?
Os Centros de Apoio Pedagógico aos Deficientes Visuais, por exemplo, não deveriam receber tais publicações?
Elizabet Dias de Sá
Gerente de Coordenação do CAP-BH
É importante tratar cada pessoa com a dignidade a que tem direito independentemente da cor, religião, escolaridade, ou diferenças.
Antes de tudo somos seres humanos que sentimos necessidade de ser aceites e amados.
O meu propósito é dar a conhecer o meu trabalho esperançada de através dele se possa ajudar as pessoas a encontrarem a sua paz interior e por consequência viverem felizes.
Sugiro que visitem
http://violada_mas_nao_vencida.blogs.sapo.pt/
Sou um deficiente com elevado grau de incapacidade.
Tenho sido capaz de manter uma profissão muito activa contribuindo de forma significativa para as contas do estado em termos de impostos nomeadamente IRS.
Observo diariamente as dificuldades que os cidadãos comuns encontram em termos de acessibilidades físicas ou de cuidados de saúde. Essas dificuldades são obviamente exponenciadas de modo a tornarem-se verdadeiras barreiras para muitos deficientes.
Um deficiente é alguém cuja força de vontade é posta à prova diariamente nos mais simples gestos quotidianos.
Um deficiente é alguém que valoriza os cuidados de saúde crónicos porque sabe que são essenciais à melhoria ou à não deterioração da sua condição. Um deficiente depende pois da prestação de cuidados regulares e gasta grande parte do seu orçamento de modo directa ou indirectamente relacionado com os mesmos.
Por alguma razão o termo anglo-saxónico politicamente correcto para deficiente físico ou mental é cidadão com desafios físicos ou mentais. Em Portugal poderíamos acrescentar: cidadão com desafios económicos.
A garantia da não-discriminação passa obviamente por não penalizar os deficientes, que são exactamente aqueles que têm de vencer diariamente maiores desafios.
Considero insultuosa a proposta injustificada de aumentar os impostos dos cidadãos com deficiência em sede de IRS. Esta proposta merece e bem a firme oposição desta associação.
Sugiro a mobilização geral e urgente dos deficientes para defesa dos seus direitos.
Cristiana M. C. Acompanhando as discussões sobre jogos acessíveis, notei que existem muitos jogos que não são propriamente didáticos. Gostaria de saber se existem jogos com objetivos educacionais (palavras cruzadas, jogo da forca, caça-palavras) acessíveis ao deficiente visual. Refiro-me a jogos criados sem focar especificamente no deficiente visual. O Dosvox/Winvox tem o jogo da forca, que foi criado especificamente para ser jogado por dvs. Obrigada.
Gostaria de saber onde posso adquirir esses livros infantis em braille.
Obrigada Cláudia lopes
Estou simplesmente pasmo,com está história, que mulher incrível, na época que viveu sendo surda-cega e consegui estudar e realizar tantas coisas.
Sou instrutor de libras ( não sou surdo), e recentimente estava ministrando um curso básico de libras para os funcionários da infraero, e mostrei este texto. Todos ficaram paralizados com a lição de vida de helen, me falaram que tem um filme sobre sua vida é verdade?
Quem me apresentou o site lerparaver foi um amigo deficiente visual, gostei muito do site estão de parabéns.
Que o senhor jesus abençoe cada pessoa envolvida neste projeto.
E que vcs continuem promovendo a acessibilidade.
Até a proxima.
Marcos
recife-pe
Como responsável pela produção dos manuais escolares daisy venho clarificar a notícia apresentada pelo vosso sítio. Como é referido na parte final da notícia a produção é da responsabilidade do Ministério da Educação, e não da Porto Editora. Esta editora fornece os textos e as imagens constantes em cada manual. A Electrosertec, a empresa que realiza todo o trabalho técnico de produção dos Cds (sincronismo texto, voz, imagens e respectivas adaptações)trabalha em estrita cooperação e cordenação com o ME que supervisiona técnica e pedagógicamente os manuais escolares neste formato inovador no nosso país. A Fundação Vodafone Portugal financia o projecto.
Sendo um projecto muito aliciante e muito absorvente, que requer muito trabalho e muitas horas nele investido, não podia deixar passar em branco a indicação que era a Porto Editora a entidade produtora deste formato que torna os conteúdos programáticos acessíveis tanto a alunos cegos ou com baixa visão.
Com os melhores cumprimentos
Cristina Miguel
Sim senhor, aí está uma bela dica que eu desconhecia! De facto, este portal é digno de felicitações, já que é um espaço bem estruturado e bastante útil para todos nós.
Abraços,
Ruben Portinha
Não basta somente às autoridades, estabelecerem padrões de acessibilidade da estrutura física dos ambientes, há de se fazer com que este acesso possa ser utilizado, ou seja, trabalhar com a formação de profissionais que possam capacitar o portador de deficiencias a fazer uso adequado destas situações, no caso so deficiente visual, oportunizá-lo a aulas de Orientação e Mobilidade, caso contrário, a ação de estruturação ambiental fica sem propósitos, neste caso em especial.
Manoel Mariano
prof. Orientação e mobilidade
Rio de Janeiro
Que esplicação pode ter a existencia de matriculas com dístico "U", com as doze estrelas da UE em volta e letras e números do tipo "A4-56-AB" aplicadas a veículos automóveis pertencentes a militares americanos a residir na ilha Terceira no arquipélago dos Açores.
Questões:
1º A letra "U" no dístico da matricula, identifica qual país da UE?
2º Para quê inventar, quando se pode tomar como exemplo o que de melhor se faz noutros países da UE em questão de matrículas para automoveis, como é o caso da Alemanha?
3º Porque é que não se fazem os registos/atrbuições das matriculas dos automoveis duma forma personalizada e por regiões, aliviando assim a burocracia na Concervatória do Registo Automóvel, que é única no nosso país?
4º Porquê atribuir-se Licenças precárias a condutores de veículos não automoveis (refiro-me àqueles com Licenças camarárias e matrículas amarelas para veículos com cilindrada inferior a 50cc), QUANDO ANDAMOS TODOS NAS MESMAS ESTRADAS (salvo AE) E TEMOS TODOS DE SER REGULADOS PELAS MESMAS REGRAS?
5º Será que, afinal, NÃO SOMOS TODOS PORTUGUESES?
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