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Comentários efectuados por professorneto

  • professorneto comentou a entrada "PEDIDO AJUDA IMPRESSORA INDEX BRAILLE EVEREST" à 12 anos 8 meses atrás

    Estou convencido que um telefonema para este instituto da Misericordia, vai resolver o seu problema.
    experimente.

    Localização
    Cedofeita
    Rua do Instituto de Cegos São Manuel
    4050-308 Porto

    Pontos de referência: Igreja Românica e Junta de Freguesia de Cedofeita e Escola Rodrigues de Freitas

    Acessibilidades
    Autocarros STCP - Linhas 202 e 502
    Metro - Estação Carolina Michaëlis - Linhas A, B, C, E e F

    Contactos
    Centro Integrado de Apoio à Deficiência
    Rua do Instituto de Cegos São Manuel
    4050-308 Porto
    T. +351 226 069 906
    F. +351 226 095 195
    ciad@scmp.pt
    ism@scmp.pt
    Directora: Dra. Eduarda Pereira Pinto

  • professorneto comentou a entrada "PEDIDO AJUDA IMPRESSORA INDEX BRAILLE EVEREST" à 12 anos 8 meses atrás
  • professorneto comentou a entrada "PEDIDO AJUDA IMPRESSORA INDEX BRAILLE EVEREST" à 12 anos 8 meses atrás

    de novo na sua presença.
    talvez seja qualquer coisa mesmo simples. Eu nunca tive problemas com uma everst mas pensao que não deve ser problema muito complicado. peça primeiro ajuda à ACAPO e depois à escola.
    experimente também a S. casa da misericórdia do porto Contactos Sede Morada Rua das Flores, n.º 5 4050-265 Porto Telefone 222 074 710. eles t~em um setor reservado para a produção de Braille e pdoem ajudá-lo gratis... são misericórdia.

    Luis

  • professorneto comentou a entrada "PEDIDO AJUDA IMPRESSORA INDEX BRAILLE EVEREST" à 12 anos 8 meses atrás

    ACAPO Porto
    Rua do Bonfim, 215 4300-069 Porto
    Telefone:
    225 899 100
    Fax:
    225 105 924
    E-mail:
    porto@acapo.pt

    Ainda:
    Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, o Núcleo de Apoio à Inclusão Digital
    http://crc.ese.ipp.pt/naid/

    Na Maia:
    Reparação de Máquinas de escrever Braille Perkins Brailler
    "Reparamos e fazemos manutenção de Máquinas de escrever Braille Perkins, conforme as especificações do fabricante.
    Limpeza, lubrificação, afinação, substituição de peças, pintura, etc.
    Fazemos orçamentos grátis. "
    Contacte-nos!
    914035700 ou 220931951

    Espero ter sido útil. Se fosse aqui em Lisboa até eu dava uma vista de olhyos para ver se conseguia desencravar.

    luís neto

  • professorneto comentou a entrada "Mais mil professores de Educação Especial em 2009/2010" à 15 anos 8 meses atrás

    Será que isto é verdade? Ou mais uma falácia governamental?
    É que muitos docentes de educação especial estavam colocados em regime plurianual mas sem vínculo definitivo. Agora foram colocados com vínculo definitivo. Mas o seu número definitivos/não definitivos, não deve ter aumentado.
    A tal CIF está ainda em fase experimental. E aparenta ser uma classificação pouco clara pois faltam às equipas de avaliação, muitos técnicos especializados com vinculo definitivo.
    Os professpres (alguns) têm estado em formação mas se a querem ter pagam-na do seu bolso pois a que o ME fornece não é minimamente suficiente para as necessidades. Esta "entidade patronal" sempre se valeu da necessidade ~que os docentes têm de formação para não lha oferecer. Os docentes que se querem actualizar têm de pagar a formação do seu bolso pois o "patrão" apenas a "dá" a 10% dos que dele necessitam.
    «Desairada» é a forma como foi feita a transição. Dizer mal do anterior modelo apenas retira razão a mprofere tamanha enormidade. E quando se atingir o "ideal do funcionamento" virá outro governo dizer que este modelo actual é um desaire e muda tudo para qualquer outra coisa, esquecendo-se de proceder a uma avaliação criteriosa e objectiva.
    Finalizao, dizendo que a criação de recurso técnicos, escolas de referência, salas especializadas, juntando um ou dois professores e dando-lhe um nome pomposo é apenas tapar o sol com a peneira. Sei de escolas em que foram criados esses «recursos» mas que nada tinham de equipamentos e com nada foram dotadas. Apenas o nome mudou!
    Mas quem sabe se, até 2013, não teremos tudo em ordem e a funcionar às mil maravilhas...?!

  • professorneto comentou a entrada "diferença entre cego e invisual" à 15 anos 8 meses atrás

    Não conheço, em Portugal nenhuma escola de Invisuais. Onde se situa?
    Na realidade como professor de educação especial, apesar de ouvir com frequência as pessoas referirem-se aos cegos como invisuais, penso que a palavra "cego" é a de maior e mais comum uso.

    Diz J. M. C. :: 27/09/2005 in http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=15896

    "...Cego é a palvra geral, popular e culta, aplicável a todos os privados de vista. Mas invisual é termo bem formado e, linguisticamente (ou até puristicamente), nada tem de condenável, desde que se aplique em uso eufémico ou em intenção de valorizar os cegos.»

  • professorneto comentou a entrada "Esta é a vossa oportunidade" à 15 anos 8 meses atrás

    É com muito prazer e satisfação pessoal que tenho acompanhado estes comentários, em boa hora iniciados pela Ana Cristina à qual apresento desde já as minhas felicitações pela iniciativa que estendo a todos os outros que entretanto têm e muito, contribuído para esta discussão.

    Quero desde já pedir desculpa pela “entrada a matar” com que iniciei a minha intervenção nesta discussão, mas devia de estar num daqueles dias em que, uma soma de disparates linguísticos emitidos por gente com alguma responsabilidade ao nível da opinião pública, assim me colocaram. “Númaro” em vez de número; frases sem acordo entre o sujeito e o verbo ou entre tempos verbais no mesmo período; utilização de “invento” em vez de evento quando se quer dizer que se realizou determinado acontecimento…

    Mas, voltemos ao que aqui me trouxe, de novo, à discussão.

    Sou professor de educação especial, problemas de visão (dou apoio a alunos cegos) numa escola da linha de Sintra. Tenho a meu encargo, para além da produção de muitos materiais em relevo – principalmente textos e outros exercícios em código Braille - , o apoio directo a dois alunos, que transitaram, este ano, para o 6.º e 7.º ano respectivamente.

    Tenho lido com muita atenção todos os comentários. Encontro neles muita matéria importantíssima para reflectir e para modificar as minhas atitudes para com os meus alunos.
    Melhor do que qualquer grande estudioso da matéria, são os próprios alunos ou as pessoas cegas que sabem o que lhes é melhor, o que lhes vai na alma, o que precisam e o que já têm.
    Mais do qualquer manual de apoio à prática docente com alunos cegos, a experiência de quem se vê diariamente confrontado com situações de aprendizagem com maior ou menor qualidade é um aporte significativo para o “saber ensinar”.

    Quero aqui deixar o meu pedido sincero de que continuem a colaborar nesta discussão e que aquilo que escrevam seja o reflexo das vossas necessidades, obstáculos, experiências e como pensam que deveriam poder ultrapassar essas limitações e ao mesmo tempo partilhar essas ideias com quem por aqui passar e possa sentir-se em condições de dar sugestões ou “palpites” de como ajudar nesta área.

    Eu continuarei a passar por aqui para “ouvir” o que têm para dizer mas, se acharem melhor podem sempre escrever-me directamente, colocando questões ou dando sugestões.
    lufineto@gmail.com

    Um abraço a todos e votos de bom regresso ao trabalho.
    Luís Neto

  • professorneto comentou a entrada "Rally de cadeira de rodas" à 15 anos 9 meses atrás

    Olá Ana Rocha
    Fico satisfeito por ter lido esta mensagem e ter pensado em «rever« um pouco da sua própria história de vida.
    O meu nome é Luís Neto, sou professor especializado em Educaçáo Especial, Problemas de visão.
    As minhas escolas de intervenção sáo, portanto, e dentro da nova organização escolar, os estabelecimentos de educação do Pré-escolar ao 3.º Ciclo. Trabalho no agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto que agrega as escolas do 1º ciclo com jardim de infância Rio de Mouro1 e 2, a Escola de Rinchoa 1 (junto à linha do comboio) e a Escola 2,3 Padre Alberto Neto.
    Naquele agrupamento foi criada a Escola de Referência para alunos Cegos ou com Baixa Visão e eu era, até agora o único professor ali colocado efectivo. A partir de Setembro terei mais uma colega efectiva, sendo esta escola ainda apoiadda, no ano lectivo passado por uma outra docente, também ela cega. (Digo "também" porque, não sendo eu cego, penso que a Ana será.)
    O meu trabalho é o de prestar apoio directo aos alunos cegos, nas aprendizagens do Braille e do dia-a-dia e também em realizar trabalhos escritos, testes e outros em Braille para os alunos cegos ao nível das diversas disciplinas e depois fazer a transcrição para tinta/negro dos documentos executados pelos alunos para os docentes poderem classificar.
    Como só estou em Rio de Mouro desde 2003 não conheço a maior parte das professoras que menciona, conheço apenas a Dr.ª Ana Dias mas não mantemos um grande contacto. De qualquer modo, os alunos cegos completam os estudos secundários numa escola do Cacém pois é aí a Escola de Referência para o secundário.
    Quanto às referências que faz relativamente à qualidade das escolas, penso que todas elas se sentirão muito orgulhosas de terem quem delas fale assim.
    Para completar o «quadro», gostaria que me falasse um pouco mais de si, principalmente no que diz respeito ao que faz agora que já saiu do secundário.
    Continua a estudar? Está a trabalhar? Como tomou conhecimento com este site, como o usa, se lê Braille e como o faz, etc. Se quiser responder fico-lhe muito agradecido.
    Se for caso disso desejo-lhe umas boas férias.
    Felicidades!

    Luís Neto

  • professorneto comentou a entrada "Esta é a vossa oportunidade" à 16 anos 11 meses atrás

    Sou leitor mais ou menos assíduo deste site e como subscritor da “newsletter”, recebo com frequência todos os novos comentários.
    Vou só referir, a título de lamento, que a Língua Portuguesa tem sido muito maltratada por aqui.

    Na realidade verifica-se que existe muito pouco cuidado quer com a escrita quer com o significado dos vocábulos escritos.
    Descriminar em vez de discriminar foi a palavra que fez com que o “caldo se entornasse”.

    A palavra descriminar quer dizer retirar o crime enquanto a outra palavra discriminar quer dizer diferenciar, separar…

    Propunha que as pessoas, que o possam fazer, usem um bom processador de texto e um bom corrector ortográfico e só depois façam copiar e colar nestas páginas.

    Eu sei que estas coisas nem sempre são fáceis mas sempre é a nossa língua, o Português, seja ele escrito à moda de Portugal ou à moda do Brasil.

    E depois, esta palavra, até foi recentemente alvo de grande polémica pois, num monumento evocativo da morte pela Inquisição dos judeus em Portugal, que se encontra agora no largo de S. Domingos em Lisboa, ali se escreveu (e ainda não emendou) que houve descriminação quando deveriam ter escrito discriminação.

    Ouvidos bem abertos e sempre a pensar nas palavras é uma maneira de estar na vida! A Língua Portuguesa, por mais maltratada que seja será sempre um dos mais ricos legados culturais que deixaremos às gerações futuras. Procuremos tratá-la com o respeito que ele merece.

    A Todos os meus agradecimentos pela atenção dispensada.

    Luís Neto

  • professorneto comentou a entrada "Como melhorar a vida do deficiente visual na cozinha" à 17 anos 6 meses atrás

    Já existe o tal dispositivo que segura a grade e permite que ela saia para fora do forno antes de nós a agarrarmos. A marca (aqui em Portugal) é Fagor.

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