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Gostaria de Lembrar que a Urece Esporte e Cultura para Cegos, uma Associação do Rio de Janeiro, também faz parte da pesquisa, contribuindo com profissionais especialistas e Know How para a Pesquisa.
Além de Contar com seu presidente Anderson Dias, Campeão Paraolímpico no futebol de Cegos, e seu vice-presidente, Marcos Lima como sujeitos da pesquisa.
Olá! Gostaria de parabenizar as bailarinas deficientes visuais pela força de vontade e belo belíssimo espetáculo proporcionado a nós!!!
Parabéns continuem sempre se esforçando por mais que o mundo diga que vocês não conseguem..subam na ponta..ergam a cabeça e mostrem a eles que vocês enchergam com os corações...
Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!
Anda alguém, com poder para isso, a rebaixar algumas bermas de passeios em Rio de Mouro.
Refiro-me concretamente a uma zona, incluída entre o "estádio" de futebol e a zona da Estação chamada de "Casal dos Porqueiros".
Patético e inglório trabalho!
Nenhum deficiente em cadeiras de rodas se aventurará por aquelas bandas. Na realidade os passeios têm rampas entre as paredes e os edifícios, com inclinação impraticável a uma cadeira de rodas; as lombas e degraus em alguns passeios no sentido transversal impedem a circulação; a inclinação das ruas, superior a 20% torna impraticável o percurso de uma cadeira de rodas quer no sentido ascendente quer descendente.
O alguém que atrás referi, só quer parecer bem na "fotografia" mas afinal apenas deixa um rasto de inutilização de dinheiros públicos que acabará por não servir a ninguém.
A Junta de Freguesia costuma dizer que como a urbanização ainda não foi entregue à CMSintra não pode fazer nada. Assim não deve ser aquela autarquia a desbaratar o nosso dinheiro...Quem será então?
Desde já os meus parabéns a este comentário. Eu também sou de Sintra como o Ruben e infelizmente quando apanho o comboio para ir para a faculdade também tenho de contar as estações e nas camionetas temos de perguntar, como diz e muito bem o Ruben.
Ana Catarina Rocha Rua
Achei súper interessante o comentário que se refere, concretamente às actividades desportivas para portadores de deficiências diversas. Na verdade, recriar eventos em grande, dá trabalho, é um facto, mas com cooperação de gente empenhada em ajudar, não custará nada e tudo se faz com o maior prazer. Haja sensibilização e força de vontade.
Só de pensar na satisfação de todos quantos apostam no desporto e no convívio salutar, parte da sua felicidade (sejam ou não portadores de algum tipo de deficiência), creio haver impulsos mais do que suficientes, para mobilizar esforços no sentido de idealizar e levar a cabo, no terreno, experiências arrojadas e de grande valia para um bom desenvolvimento do indivíduo.
Quanto a mim, a organização de convívios regulares, de natureza desportiva diversa (consoante a época do ano e a geografia do espaço onde se aplique), tem tudo para dar certo e produzir óptimos resultados, seja em Portugal, no Brasil e no resto do mundo!
A auto-estima é uma arma preciosa para o combate diário das contrariedades que se atravessam no destino de cada um, a cada passo e essa auto-estima conquista-se em várias fontes, entre as quais... na alegria e no encorajamento! Por isso, faça-se luz, junto das instituições apropriadas, mobilizem-se esforços em cada região do País e que se dê hipótese à concretização de sonhos e multiplicação de sorrisos, entre esta gente, que bem o merece!!!
É triste tanta coisa que se vê em redor, a impossibilitar a boa integração e mobilidade dos deficientes, seja de que espécie forem, mas a esperança não pode morrer e nunca será demais sensibilizar o poder político para as necessidades sentidas por aqueles.
Quanto a desporto, em conversa com algumas pessoas invisuais, desconhecedoras de algumas sensações provocadas por alguns tipos de desportos, menos comuns, pensei que se fosse sugerido para alguma entidade apropriada, a realização de encontros convívio, mais frequentes, comportadores de deficiência visual e não só, para prática de desportos vários, como o sky, equitação, rapel, canoagem, tiro ao alvo, etc... naturalmente auxiliados por alguém capaz e responsável, seria algo muito positivo para a autoestima da pessoa que participasse do evento, além de se tornar um momento propício ao desenvolvimento da camaradagem e da partilha de experiências e, porque não, do alargamento, também, de potenciais laços de amizade! Fica a sugestão, para quem de direito, nomeadamente em Portugal (em cada região do País), pensar com carinho e lançar mãos a esta magnífica obra, com recurso a parcerias e apoios diversos. Estou certa de que colaborações não irão faltar e aderentes também não. Há quem espere ansioso por essas experiências, dentro e fora de Portugal!
Infelizmente li com atraso sobre esse seminário, mas estou em um projeto que está sendo iniciado no Museu da Vida exatamente com esse propósito: acessibilidade. Por isso, seria imensamente grata por qualquer tipo de informação colhida nesse evento. Aos palestrantes e ouvintes que puderem enviar ajuda para meu email isabela.menezes@gmail.com, muito obrigada!
Quero dar os parabéns ao concelho da Trofa. É pena que osconselhos visinhos não sigam o seu caminho nomeadamente o conselho de Famalicão que é uma vergonha nacional quanto aos apoios aos invisoais.
A população de deficientes visuais precisa ter acesso à informação em todas as áreas do conhecimento. As campanhas do Ministério da Saúde, informações sobre nutrição e tudo o que diz respeito a saúde do deficiente visual deveria ser distribuido em braille para todo o Brasil e principalmente nas regiões mais carentes.
Estou encontrando dificuldade para encontrar bibliografias sobre a comunicação alternativa. Peço ajuda. Grata.
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